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Confira os deputados do Paraná que usaram recursos públicos nas últimas eleições

22 de julho de 2021

O acalorado debate a respeito da forma como a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2022 foi aprovada pelo congresso nacional, e principalmente a inclusão de ainda mais recursos para o já bilionário fundo eleitoral, deixou muitos de nós indignados, o que levou muitos parlamentares a se manifestarem publicamente contra o aumento e outros ainda contra a própria existência do fundo. Entretanto, mesmo com tantas manifestações contrarias o valor acabou sendo aprovado, resta agora aguardar o veto do presidente.

Sendo assim, como poderá o eleitor saber quais parlamentares são de fato contrários a utilização de recursos públicos e quais apenas se manifestam da “boca pra fora”? Olhar para as prestações de contas das eleições passadas e verificar quais parlamentares e candidatos utilizaram estes recursos é um bom indicador.

Claro que é possível que algum candidato que fez uso de recursos públicos em 2018 não pretenda mais fazê-lo, afinal, todos estamos sujeitos a mudar de ideias e posicionamentos. Entretanto, é fundamental que o eleitor tenha acesso ao máximo de informações para tirar suas conclusões.

Listo abaixo os deputados federais e estaduais (e alguns suplentes) junto com link direto para as prestações de contas. Lá será possível saber não somente se o candidato recebeu dinheiro público (aparecerá normalmente como recursos vindos do partido), mas também como estes recursos foram utilizados.

Deputados Estaduais:

  • Delegado Francischini (PSL): confira AQUI
  • Alexandre Curi (PSB): confira AQUI
  • Professor Lemos (PT): confira AQUI
  • Requião Filho (MDB): confira AQUI
  • Tiago Amaral (PSB): confira AQUI
  • Romanelli (PSB): confira AQUI
  • Tadeu Veneri (PT): confira AQUI
  • Guto Silva (PSD): confira AQUI
  • Evandro Araujo (PSC): confira AQUI
  • Paulo Litro (PSDB): confira AQUI
  • Delegado Jacovós (PR): confira AQUI
  • Gilberto Ribeiro (PP): confira AQUI
  • Marcio Nunes (PSD): confira AQUI
  • Coronel Lee (PSL): confira AQUI
  • Artagão Junior (PSB): confira AQUI
  • Tião Medeiros (PTB): confira AQUI
  • Michele Caputo (PSDB): confira AQUI
  • Maria Victoria (PP): confira AQUI
  • Alexandre Amaro (PRB): confira AQUI
  • Cristina Silvestri (PPS): confira AQUI
  • Cobra Repórter (PSD): confira AQUI
  • Anibelli Neto (MDB): confira AQUI
  • Gilson de Souza (PSC): confira AQUI
  • Tercilio Turini (PPS): confira AQUI
  • Luiz Carlos Martins (PP): confira AQUI
  • Traiano (PSDB): confira AQUI
  • Marcel Micheletto (PR): confira AQUI
  • Estacho (PV): confira AQUI
  • Homero Marchese (Pros): confira AQUI
  • Jonas Guimarães (PSB): confira AQUI
  • Douglas Fabricio (PPS): confira AQUI
  • Mauro Moraes (PSD): confira AQUI
  • Boca Aberta Junior (PRTB): confira AQUI
  • Marcio Pacheco (PPL): confira AQUI
  • Franscisco Buhrer (PSD): confira AQUI
  • Nelson Justus (DEM): confira AQUI
  • Goura (PDT): confira AQUI
  • Delegado Fernando (PSL): confira AQUI
  • Arilson Maroldi Chiorato (PT): confira AQUI
  • Plauto (DEM): confira AQUI
  • Reichembach (PSC): confira AQUI
  • Soldado Fruet (Pros): confira AQUI
  • Mabel Canto (PSC): confira AQUI
  • Soldado Adriano José (PV): confira AQUI
  • Luiz Fernando Guerra (PSL): confira AQUI
  • Dr. Batista (PMN): confira AQUI
  • Luciana Rafagnin (PT): confira AQUI
  • Nelson Luersen (PDT): confira AQUI
  • Missionário Ricardo Arruda (PSL): confira AQUI
  • Galo (Pode): confira AQUI
  • Do Carmo (PSL): confira AQUI
  • Emerson Bacil (PSL): confira AQUI
  • Subtenente Everton (PSL): confira AQUI

Suplentes em exercício:

  • Ademir Bier: confira AQUI
  • Cantora Mara Lima: confira AQUI
  • Elio Rusch: confira AQUI
  • Gugu Bueno: confira AQUI
  • Hussein Bakri: confira AQUI

Deputados Federais:

  • Sargento Fahur (PSD): confira AQUI
  • Felipe Francischini (PSL): confira AQUI
  • Gleisi (PT): confira AQUI
  • Luizão Goulart (PRB): confira AQUI
  • Sandro Alex (PSD): confira AQUI
  • Leandre (PV): confira AQUI
  • Paulo Martins (PSC): confira AQUI
  • Gustavo Fruet (PDT): confira AQUI
  • Giacobo (PR): confira AQUI
  • Hermes Frangão Parcianello (MDB): confira AQUI
  • Christiane Yared (PR): confira AQUI
  • Diego Garcia (Pode): confira AQUI
  • Luciano Ducci (PSB): confira AQUI
  • Aliel Machado (PSB): confira AQUI
  • Sergio Souza (MDB): confira AQUI
  • Ney Leprevost (PSD): confira AQUI
  • Pedro Lupion (DEM): confira AQUI
  • Luisa Canziani (PTB): confira AQUI
  • Boca Aberta (Pros): confira AQUI
  • Ricardo Barros (PP): confira AQUI
  • Zeca Dirceu (PT): confira AQUI
  • Rubens Bueno (PPS): confira AQUI
  • Filipe Barros (PSL): confira AQUI
  • Luiz Nishimori (PR): confira AQUI
  • Toninho Wandscheer (Pros): confira AQUI
  • Vermelho (PSD): confira AQUI
  • Enio Verri (PT): confira AQUI
  • Aroldo Martins (PRB): confira AQUI
  • Aline Sleutjes (PSL): confira AQUI

Suplentes em exercício:

  • Evandro Roman: confira AQUI
  • Stephanes Junior: confira AQUI
  • Rossoni: confira AQUI

#DicadoPedroso: preocupaciones y desafíos de la política en tres ciudades de frontera: puerto iguazú, foz do iguaçu y ciudad del este

20 de julho de 2021

Nesta coluna procuro abordar temas ligados à política de uma forma analítica, tendo sempre como lastro dados e evidências. Com isso em mente, e atendendo pedidos de leitores que gostariam de aprofundar seus conhecimentos, passarei a fazer indicações de textos que considero relevantes.

Às segundas-feiras irei publicar aqui resumos (e o link para a versão completa) de textos acadêmicos (artigos, entrevistas, resenhas) publicados em Revistas/Dossiês que possuam Comissão Editorial e que tenham sido avaliados por pareceristas ad hoc em regime de duplo-cego (double blind review). Friso que os textos passaram também pelo crivo do “Qualis Periódicos” – instrumento criado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) para avaliar os periódicos científicos no Brasil.

Utilizo estes critérios para garantir uma maior qualidade e relevância do que será indicado.

Indicação do dia: PREOCUPACIONES Y DESAFÍOS DE LA POLÍTICA EN TRES CIUDADES DE FRONTERA: PUERTO IGUAZÚ, FOZ DO IGUAÇU Y CIUDAD DEL ESTE

Autora: María Fernanda Maidana

Resumo (informado pela autora):

Na procura por identificar o que é preciso considerar para compreender a política que fazem os prefeitos e vereadores de Puerto Iguazú (Argentina), Foz do Iguaçu (Brasil) e Cidade de Leste (Paraguai), abordo as preocupações ou grandes temas sobre a cidade conforme são entendidos por dirigentes políticos, habitantes, cronistas e comerciantes. Em Puerto Iguazú, a expansão da cidade perante uma urbanização limitada, precária e excludente, em tensão com o crescimento do turismo; em Foz do Iguaçu, o desenvolvimento socioeconômico e os obstáculos para alcançá-lo, desde a falta de concreção de certas obras de infraestrutura para a logística e o turismo; em Cidade de Leste, a crise do comércio como forma de pensar e transformar a cidade. Proponho que os dirigentes políticos das três prefeituras relacionam espaços sociais de escalas diferentes sob formas diversas e que, mesmo compartilhando assuntos ou problemas translocais, os sentidos e as práticas da política são, antes tudo, dissímeis e expressam fortes singularidades.

________________

Referência: MAIDANA, María Fernanda. Preocupaciones y desafíos de la política en tres ciudades de frontera: Puerto Iguazú, Foz do Iguaçu y Ciudad del Este. Campos – Revista de Antropologia, [S.l.], v. 17, n. 1, p. 99-126, jun. 2016. ISSN 2317-6830. Disponível em: <https://revistas.ufpr.br/campos/article/view/46420>. Acesso em: 19 jul. 2021. doi: http://dx.doi.org/10.5380/cra.v17i1.46420.

Veja quanto cada partido pode receber com o novo valor do fundo eleitoral

18 de julho de 2021

O Fundo Especial de Financiamento de Campanha (comumente chamado de Fundo Eleitoral – FE) foi criado em 6 de outubro de 2017 pela Lei nº 13.487, como uma resposta a restrição estabelecida pelo STF quando proibiu a doação de empresas para campanhas eleitorais em 2015.

A nova LDO aprovada no dia 15/07 aumenta os recursos do FE (para ser utilizado em 2022) para R$ 5,7 bilhões de reais, na eleição de 2020 o valor foi de pouco mais de R$ 2 bilhões de reais.

Diferente do fundo partidário que é composto de recursos da união (impostos), multas eleitorais (tanto as pagas por candidatos e partidos quanto as pagas pelos eleitores para regularizar os títulos de eleitor ao faltar uma votação), o Fundo Eleitoral é composto integralmente de recursos públicos.

Veja abaixo quanto cada partido recebeu em 2020 e quanto aproximadamente receberá caso o novo valor seja mantido:

2020 2022
Montante R$ 2.034.954.824,00 R$ 5.700.000.000,00
Partido Total Fundo Eleitoral Total Fundo Eleitoral
PT R$ 201.297.516,62 R$ 563.843.398,98
PSL R$ 199.442.419,81 R$ 558.647.189,37
MDB (PMDB) R$ 148.253.393,14 R$ 415.264.423,04
PP R$ 140.669.215,02 R$ 394.020.798,97
PSD R$ 138.872.223,52 R$ 388.987.344,94
PSDB R$ 130.452.061,58 R$ 365.402.092,59
DEM R$ 120.810.759,08 R$ 338.396.370,59
PL (PR) R$ 117.621.670,45 R$ 329.463.589,88
PSB R$ 109.545.178,16 R$ 306.840.971,68
PDT R$ 103.314.544,11 R$ 289.388.685,43
REPUBLICANOS (PRB) R$ 100.632.561,34 R$ 281.876.331,05
PODE R$ 77.968.130,80 R$ 218.392.241,60
PTB R$ 46.658.777,07 R$ 130.693.333,42
SOLIDARIEDADE R$ 46.037.917,83 R$ 128.954.278,76
PSOL R$ 40.634.516,50 R$ 113.819.108,57
PROS R$ 37.187.846,96 R$ 104.164.832,15
NOVO R$ 36.564.183,26 R$ 102.417.922,07
CIDADANIA (PPS) R$ 35.824.724,42 R$ 100.346.664,60
PATRI R$ 35.139.355,52 R$ 98.426.915,48
PSC R$ 33.239.786,22 R$ 93.106.136,42
PC do B R$ 30.941.860,30 R$ 86.669.542,55
REDE R$ 28.430.214,66 R$ 79.634.310,13
AVANTE R$ 28.121.267,64 R$ 78.768.935,63
PV R$ 20.498.922,01 R$ 57.418.402,65
PTC R$ 9.498.596,58 R$ 26.605.996,29
PMN R$ 5.872.173,76 R$ 16.448.222,85
DC R$ 4.025.171,90 R$ 11.274.687,56
PCB R$ 1.233.305,95 R$ 3.454.545,44
PCO R$ 1.233.305,95 R$ 3.454.545,44
PMB R$ 1.233.305,95 R$ 3.454.545,44
PRTB R$ 1.233.305,95 R$ 3.454.545,44
PSTU R$ 1.233.305,95 R$ 3.454.545,44
UP R$ 1.233.305,95 R$ 3.454.545,44

#dicadoPedroso: o medo do precedente: as técnicas de decisão no Supremo Tribunal Federal

12 de julho de 2021

Nesta coluna procuro abordar temas ligados à política de uma forma analítica, tendo sempre como lastro dados e evidências. Com isso em mente, e atendendo pedidos de leitores que gostariam de aprofundar seus conhecimentos, passarei a fazer indicações de textos que considero relevantes.

Às segundas-feiras irei publicar aqui resumos (e o link para a versão completa) de textos acadêmicos (artigos, entrevistas, resenhas) publicados em Revistas/Dossiês que possuam Comissão Editorial e que tenham sido avaliados por pareceristas ad hoc em regime de duplo-cego (double blind review). Friso que os textos passaram também pelo crivo do “Qualis Periódicos” – instrumento criado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) para avaliar os periódicos científicos no Brasil.

Utilizo estes critérios para garantir uma maior qualidade e relevância do que será indicado.

Indicação do dia: O MEDO DO PRECEDENTE: AS TÉCNICAS DE DECISÃO NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

Autora: Andressa Lewandowski

Resumo (informado pela autora): O objeto do artigo é discutir as formas técnicas e os operadores lógicos da produção jurídica no Supremo Tribunal Federal, ou as formas como se produzem decisões através do que se chama de técnica. A partir das noções, que circulam no tribunal, do que seja técnica e de como ela opera na formação de paradigmas de decisão, a reflexão articula os usos e as produções dos precedentes e as estratégias de intepretação/tradução constitucional articulando as analogias jurídicas e uma ideia de verdade processual.

________________

Referência: LEWANDOWSKI, Andressa. O medo do precedente. As técnicas de decisão no Supremo Tribunal Federal. Campos – Revista de Antropologia, [S.l.], v. 18, n. 1-2, p. 155-171, dez. 2017. ISSN 2317-6830. Disponível em: <https://revistas.ufpr.br/campos/article/view/50433>. Acesso em: 09 jul. 2021. doi: http://dx.doi.org/10.5380/cra.v18i1-2.50433.

O que é Distritão?

24 de junho de 2021

A proposta de alterar o formato de como são eleitos os deputados e vereadores no Brasil já foi rejeitada em duas oportunidades e volta ao debate no Congresso Nacional.

Entenda o que é o Distritão e os possíveis impactos que ele teria na representação política.

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Como funcionaria o voto impresso? Vale a pena?

18 de junho de 2021

A polêmica sobre a implementação do voto impresso não para de crescer! Ela já divide os brasileiros: 46% não a consideram importante, mas 40% acham que o voto impresso deveria ser implementado.

Mas esse debate não é de hoje… Por duas vezes o voto impresso foi estabelecido por lei, porém o STF considerou inconstitucional.

Os parlamentares agora procuram uma solução permanente através de uma PEC – Proposta de Emenda à Constituição.

O que você pensa sobre isso? Quais são os prós e contras desse novo sistema?

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Bolsonaro é um candidato forte para reeleição em 2022?

10 de junho de 2021

Com as eleições de 2022 cada vez mais perto alguns analistas têm questionado se o presidente Jair Bolsonaro é um candidato viável e forte para reeleição.

Onde estão os eleitores de Bolsonaro? Os institutos de pesquisa conseguem de fato captar sua popularidade? Quais cenários podem ser favoráveis para ele?

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CPI: podem estar querendo nos manipular através do excesso de informação?

4 de junho de 2021

Após o término do BBB, outro “reality show” tem chamado nossa atenção: a CPI da COVID – uma Comissão Parlamentar de Inquérito formada para apurar se houve falhas por parte do Governo Federal no enfrentamento da pandemia. Eu já expliquei num vídeo curto o que é uma CPI (você pode assistir AQUI) e pretendo abordar de forma mais aprofundada os desdobramentos políticos que devem decorrer dela. O tema que abordo aqui é de cunho comunicacional, ou melhor, informacional, pois tudo que tem sido feito na CPI está diretamente ligado com o impacto que irá gerar nas comunicações, tanto de um a lado (pró-governo) quanto de outro (oposição).

Estamos sofrendo uma Infodemia?

A avalanche informacional e monotemática gerada pela CPI tem inundado nossas redes sociais, telefones, televisões, jornais e revistas. Informações com qualidade bastante diversa, desde mentiras explícitas até dados baseados em evidências científicas e, entre estes dois polos, inúmeras nuances.

Esta avalanche caracteriza a “infodemia” – uma difusão de grande quantidade e variedade de informações de credibilidade diversa que prejudica o reconhecimento e a compreensão dos fatos reais. É importante ter claro que ela não ocorre de forma espontânea, normalmente é produzida e alimentada por grupos de interesse que se beneficiam dela (governos, empresários, grupos políticos, até mesmo outros países) e procuram desestabilizar politicamente um adversário, enfraquecer a imagem de um país e de sua economia ou simplesmente vender esse ou aquele fármaco ou produto.

Esta crise tornou mais evidentes alguns mecanismos pelos quais a infodemia funciona:

– Gatilhos emocionais: atua em situações de emoções extremas, ansiedade e medo no caso da saúde, paixões e hooliganismo no caso de eleições;

– Efeito manada: para que a infodemia funcione é necessário criar um sentimento de grupo e pertencimento em apoio a determinada mensagem, geralmente potencializado por robôs nas redes sociais;

Mensagens de fácil compreensão, com encadeamento lógico e simples, causando proliferação de fakenews e desinformação: normalmente as mensagens se valem de memes ou frases de efeito de compreensão quase que imediata, com capacidade restrita de verificação e que citam algumas vezes cientistas desconhecidos, podendo induzir a percepção de conspirações.

Estes elementos caracterizam uma infodemia, mas são típicos também das PsyOps, as chamadas guerras psicológicas muito utilizadas pelo Exército Americano e pela CIA. É uma estratégia de inserir muito ruído para desviar a atenção das pessoas da comunicação verdadeiramente relevante. A preocupação com a desinformação é tão grande que os maiores geradores de conteúdo – google, facebook e twitter – já adotam estratégias de checagem de informações e de alertas aos seus usuários.

A CPI continuará gerando, explicitando e repercutindo uma grande quantidade de informações. Resta-nos estar atentos para que não sejamos peça/parte na estratégia política ou de negócios de ninguém. Não nos iludamos, ninguém ali é ingênuo, nem os senadores nem os depoentes.

Nesta era de abundância de informação é nossa responsabilidade separar o joio do trigo, filtrar as informações recebidas e ter o senso crítico sempre ativo.

O que é o Impeachment? Bolsonaro corre o risco de sofrer um?

2 de junho de 2021

As últimas manifestações animaram alguns oposicionistas do presidente Jair Bolsonaro e os rumores sobre o impeachment crescem. A última pesquisa do DataPoder aponta que 57% dos brasileiros aprovam o impeachment.

Você sabe quais são os passos de um impeachment? Bolsonaro corre riscos reais de sofrer um?

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