O Paraná deixou a desconfortável posição de 8º estado com mais dívidas em 2018 para se tornar credor em 2023. Há seis anos, o Paraná tinha um saldo negativo de R$ 14,5 bilhões em dívidas. À sua frente, como maiores devedores, estavam São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Bahia e Goiás. Os números estão disponíveis para consulta no “Painel de Endividamento dos Entes Subnacionais”, uma ferramenta digital do site do Tesouro Nacional.

Agora, o Paraná figura como credor no ranking, com um saldo de R$ 2,87 bilhões, ficando atrás apenas do estado de Mato Grosso, que tem um saldo de R$ 6,13 bilhões. Entre os estados com o nível mais alto de endividamento, as quatro primeiras posições de 2018 se repetiram em 2023, e todos os estados aumentaram sua dívida.

São Paulo viu sua dívida aumentar de R$ 279,67 bilhões em 2018 para R$ 293,47 bilhões, o Rio de Janeiro passou de R$ 153,26 bilhões para R$ 166,13 bilhões, Minas Gerais foi de R$ 106,51 bilhões para R$ 154,91 bilhões, e o Rio Grande do Sul, de R$ 84,20 bilhões para R$ 104,90 bilhões. Assim como o Paraná, Santa Catarina conseguiu reduzir sua dívida de R$ 21,17 bilhões para R$ 13,66 bilhões, saindo da posição de quinto para sexto maior devedor, trocando de posição com a Bahia, que teve um leve aumento de dívida de R$ 20,49 bilhões para R$ 20,84 bilhões.

A assembleia geral da última quarta-feira (20) definiu a nova diretoria da Federação Comunitária das Associações de Moradores de Curitiba e Região Metropolitana (Femoclam). Os nomes da nova diretoria compuseram a chapa única “União e Trabalho Realização Comunitária”, são eles:

Presidente: Nilson Pereira
Vice-presidente: Valdirene Pereira
Segunda vice-presidente: Valdivia dos Santos Lima
Secretária-geral: Maria Eliana de Lima
Primeira secretária: Elenir Januária da Silva
Tesoureiro: Edneuso Berlamino Inácio
Primeiro tesoureiro: Nelson Pontes Maciel
Primeira suplente da diretoria: Maria da Paz de Sena Basso
Segundo suplente da diretoria: Claudinei de Oliveira Wach

A Femoclam tem 38 anos de atividades e é reconhecida como maior movimento comunitário do Estado. 1.500 associações de moradores e clubes de mães de Curitiba e Região fazem parte da Femoclam atualmente. Foram eleitos também os nomes de Isaldo Rômulo Torres de Souza para o Conselho Deliberativo e Neira Carmem Araújo da Silva para o Conselho Fiscal.

A Assembleia Legislativa do Paraná debate, nesta quinta-feira (21), a Conferência Nacional de Educação 2024 (Conae). Realizada no último mês, a Conae 2024 construiu um documento que pede a revogação do novo ensino médio e vai contra propostas como a educação domiciliar.

Entre os temas do debate na Alep estão uma possível “descristianização” pela educação e pontos negativos das propostas da Conae. Vale lembrar que militantes da direita foram hostilizados durante a conferência no último mês. Com isso, parlamentares em todo país se mobilizam para debater a conferência. A Câmara Legislativa do Distrito Federal, por exemplo, também vai debater as propostas em audiência.

Para o deputado Fabio Oliveira (PODE), autor do pedido para audiência pública, a educação tem o desafio de lidar com ideologias. Oliveira lembrou que as propostas da Conae são levadas para a discussão do novo Plano Nacional de Educação que tem validade nos próximos 10 anos.

Em tempo, o atual Plano Nacional de Educação tem prazo final para junho de 2024 e o novo precisa ser aprovado para entrar no lugar.

Os técnicos administrativos em educação (TAEs) da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA) e do Complexo Hospital de Clínicas (CHC) decidiram pela greve a partir desta segunda-feira (11).

A decisão se dá, segundo os servidores, pelo governo federal não atender a demandas da categoria para o desenvolvimento e melhoramento do plano de carreira. Não há, no momento, previsão para o fim da greve. Os servidores aprovaram a paralisação ainda no início de março em assembleia realizada nas dependências da reitoria da UFPR.

Na reunião, colaboradores cobraram união entre pensamentos diferentes para conseguir melhorias para a categoria. A Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra) havia aprovado um indicativo de greve para os primeiros três meses de 2024 em dezembro passado.

O PT do Paraná entrou com um pedido para impugnar a transferência de domicílio eleitoral da atual deputada federal por São Paulo, Rosângela Moro. A deputada transferiu seu registro de São Paulo para a cidade de Curitiba. O nome de Rosângela é mencionado como possível candidata à Prefeitura da Capital nas eleições municipais deste ano.

Outra possibilidade seria concorrer ao Senado, caso o marido e atual senador, Sergio Moro, tenha seu mandato cassado. Em São Paulo, a empresária Roberta Moreira Luchsinger, com ligações ao PT, também solicitou na Justiça o afastamento de Rosângela do mandato de deputada federal, sob alegação de infidelidade domiciliar. Em São Paulo, o União Brasil, partido de Rosângela e Sergio Moro, considera reivindicar a cadeira da deputada.

O vereador de Curitiba, eleito em 2020 pelo Partido da Mulher Brasileira (PMB), é um dos primeiros parlamentares da capital a mudar de partido neste ano. Ele assumiu a direção municipal do Partido Renovação Democrática (PRD).

O vereador aproveitou abertura da janela partidária nesta quarta-feira (06). Um dos objetivos dessa mudança é a articulação para a montagem de uma chapa na disputa das eleições municipais. O PRD deseja eleger representantes para a Câmara Municipal. O PRD é um partido recém criado e surge da fusão do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) com o Patriota.