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Alexandre Curi: o presidente mais jovem da Assembleia Legislativa em 30 anos

12 de agosto de 2024

Alexandre Curi, o deputado mais votado nas últimas eleições, está prestes a assumir a presidência da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP). Aos 45 anos, Curi será o parlamentar mais jovem a ocupar esse cargo em três décadas. Antes dele, Orlando Pessuti, que presidiu a ALEP no biênio 1993-1994, alcançou o posto aos 40 anos, tornando-se um dos mais jovens a liderar o Legislativo paranaense.

Desde Pessuti, a ALEP teve seis presidentes, todos com idades superiores a 50 anos no momento em que assumiram a presidência:

  • Aníbal Khury (1995-1999) – tomou posse com 71 anos;
  • Nelson Justos (1999-2000) – assumiu aos 52 anos;
  • Hermas Brandão (2001-2006) – assumiu aos 58 anos;
  • Nelson Justos (2007-2010) – retornou à presidência aos 60 anos;
  • Valdir Rossoni (2011-2014) – tomou posse aos 59 anos;
  • Ademar Traiano (2015-2025) – assumiu com 62 anos.

Alexandre Curi foi eleito deputado estadual pela primeira vez em 2002. Em 2006, ele conquistou 130 mil votos, sendo o deputado mais votado naquele pleito. Em 2010, repetiu o feito, desta vez com 134 mil votos. Já em 2022, Curi atingiu a impressionante marca de 237 mil votos, consolidando-se como o deputado mais votado do Paraná pela terceira vez. Além de sua atuação na Assembleia, Curi também tem experiência como vereador de Curitiba.

Na política, onde o aspecto simbólico muitas vezes tem um peso significativo, assumir a presidência da Assembleia Legislativa na casa dos 40 anos pode ser um bom prenúncio para a carreira de Curi. Orlando Pessuti, por exemplo, trilhou o caminho até os cargos de vice-governador e governador após presidir a ALEP em uma idade semelhante. A trajetória de Alexandre Curi sugere que ele pode estar seguindo passos semelhantes, com potencial para alcançar ainda mais destaque na política paranaense.

Ney “abandona” Moro e tenta se colar em Ratinho Junior

9 de agosto de 2024

Não levou nem um minuto no debate da Band TV para Ney Leprevost esquecer Sergio Moro, seu novo padrinho, e tentar se colar a Ratinho Junior. Já durante sua apresentação no primeiro debate entre os candidatos à prefeitura de Curitiba, Leprevost puxou o nome do governador na manga, sem citar o parceiro de partido.

Na sua participação no debate, que durou cerca de duas horas, Ney citou pelo menos cinco vezes o nome de Ratinho Junior, sem contar quando falava do governador implicitamente. Enquanto isso, o senador do União Brasil ficou de lado, esquecido, guardado. O candidato chegou até a copiar os bordões do governador e tentou tomar para si programas de Ratinho Junior como se fossem seus.

A estratégia é fácil de entender: Ratinho Junior é o maior cabo eleitoral do Paraná. Acontece que governador apoia Eduardo Pimentel na disputa desde o começo das discussões sobre a sucessão de Rafael Greca. Pimentel é do PSD, atual vice-prefeito de Curitiba e comandou, até a descompatibilização para o pleito, a Secretaria de Estado das Cidades.

A aliança de Ratinho Junior e Eduardo Pimentel ainda conta com outro aliado de peso: Jair Bolsonaro. O PL inclusive compõe a chapa com o vice Paulo Martins.

Os desafios da Reforma Tributária: o que esperar das novas regras

6 de agosto de 2024

Sem dúvidas, a reforma tributária é um dos temas mais desafiadores e importantes do cenário político e econômico atual. Isso porque a atual conjuntura tributária brasileira é marcada por uma alta carga de impostos, complexidade nas obrigações acessórias e uma distribuição de tributos entre União, estados e municípios que frequentemente gera conflitos e ineficiências. Logo, o sistema atual é tido como um obstáculo significativo para o ambiente de negócios, geração de empregos e crescimento econômico.

Cenário atual

O Brasil possui um dos sistemas tributários mais complexos do mundo, com uma carga tributária que ultrapassa 33% do PIB. Atualmente, os impostos são divididos em diversas esferas e incluem tributos federais, estaduais e municipais. Profissionais liberais, como advogados, engenheiros e contadores, que atuam como pessoa jurídica no regime de lucro presumido, enfrentam uma carga tributária de 14,53%, considerando IRPJ, CSLL, PIS e Cofins. A Câmara dos Deputados debateu exaustivamente o texto da reforma, que seguiu para o Senado após 22 dias de audiências públicas e 227 horas de reuniões com 408 expositores. Mesmo com diversas alterações, ainda existem dúvidas e distorções que precisam ser equilibradas pelos senadores para garantir a viabilidade econômica da reforma e evitar prejuízos a setores específicos ou atividades profissionais.

Equilíbrio federativo

Um dos grandes desafios da reforma é o equilíbrio federativo, garantindo que todos os estados sejam beneficiados de maneira justa. Alguns estados podem ganhar mais com a reforma devido a subsídios e incentivos maiores, como aqueles relacionados à Zona Franca de Manaus ou às montadoras automotivas. Para estados superavitários como o Paraná, que envia mais dinheiro para Brasília do que recebe de volta, é crucial que a reforma não prejudique as indústrias locais, especialmente as montadoras na região metropolitana de Curitiba e nos Campos Gerais.

Impacto nas profissões

Outro ponto crítico é evitar que a reforma inviabilize algumas profissões. Setores como o imobiliário, industrial e comercial estão preocupados com possíveis aumentos na carga tributária. Profissionais liberais como advogados, médicos, engenheiros e arquitetos podem ver seus impostos aumentarem significativamente. É importante lembrar que, na prática, esses profissionais repassam os custos dos impostos ao consumidor final, o que pode tornar serviços essenciais como saúde, moradia e justiça mais caros para a população.

Com a reforma, o governo federal estima que a nova alíquota do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) será de 26,5%. Para profissionais liberais, haverá uma redução de 30%, resultando em uma alíquota total de 18,55% para IBS e CBS. Somando com IRPJ e CSLL (10,88%), a carga tributária efetiva será de 29,43%, quase o dobro da atual.Serviços prestados a pessoas jurídicas permitirão crédito dos tributos, mas serviços para pessoas físicas não, o que encarecerá esses serviços. Professores e profissionais de saúde terão uma alíquota reduzida em 60%, resultando em uma carga total de 21,48%. Representantes comerciais não têm direito à alíquota reduzida, ficando com uma carga de 37,38%.

Transparência e simplificação

Um dos méritos da reforma é a promessa de maior transparência no sistema tributário. Atualmente, é difícil para os contribuintes saberem exatamente quanto pagam em impostos. Com a reforma, espera-se que essa clareza aumente, permitindo uma cobrança mais eficaz dos políticos por parte da população. No entanto, a expectativa de que a reforma torne o cenário significativamente melhor é limitada pela necessidade de controle dos gastos públicos. Mesmo com uma arrecadação recorde, se o governo continuar gastando mal, a carga tributária não diminuirá.

A montanha de impostos

A reforma aborda a simplificação, mas não enfrenta a questão do custo da máquina pública. O brasileiro paga impostos sobre a renda (IR), sobre o consumo (através do novo IVA), sobre a propriedade (IPVA e IPTU) e até mesmo ao falecer. Essa carga tributária pesada não foi adequadamente enfrentada pela reforma, o que pode manter o Brasil na posição desconfortável de pagar impostos comparáveis aos de países de primeiro mundo, mas receber serviços de terceiro.

Portanto, é essencial que o Senado analise cuidadosamente o texto da reforma tributária, considerando os impactos econômicos e sociais de suas decisões. Uma reforma bem planejada tem o potencial de simplificar o sistema, promover justiça fiscal e impulsionar a economia. No entanto, sem ajustes cuidadosos e uma visão holística das necessidades do país, corremos o risco de perpetuar um sistema que continua a sobrecarregar os contribuintes e dificultar o desenvolvimento econômico.

Com isso em mente, a sociedade brasileira deve estar atenta e participar ativamente deste processo, exigindo transparência e responsabilidade dos legisladores para garantir que a reforma tributária realmente contribua para um Brasil mais justo e próspero.

Reviravolta deixa Araucária sem candidatura do PSD para Eleições 2024

1 de agosto de 2024

A corrida eleitoral em Araucária sofreu uma reviravolta inesperada. A vice-prefeita Hilda Lukalski, considerada até então a principal candidata do PSD para a prefeitura, foi retirada da disputa após um desacordo com o atual prefeito, Hissam Hussein Dehaini.Desde o início da pré-campanha, Hilda despontava como favorita, contando com o apoio de Hissam e de importantes líderes do PSD estadual. No entanto, Hissam desejava Ben Hur Custódio de Oliveira como vice em sua chapa, um apoio que, quando anunciado, foi direcionado não apenas a Hilda, mas ao “par” que ela formaria com Ben Hur.

A convenção do PSD, realizada em 27 de julho, trouxe uma surpresa além da esperada coligação com o Republicanos e União Brasil. O PSD decidiu abrir mão de indicar o candidato a prefeito e de participar da chapa majoritária, optando por apoiar uma dupla formada por dois integrantes do União Brasil.

Fontes afirmam que Hilda recusou a possibilidade de ter Ben Hur como vice-prefeito, o que irritou Hissam. Diante da postura de “ele ou eu” da vice-prefeita, o prefeito retirou seu apoio à candidatura de Hilda.Diante desse cenário, Hilda e Waldiclei Barboza, membros da comissão provisória do PSD em Araucária, pediram a anulação da convenção de 27 de julho.

No documento que obtivemos, eles criticam Ben Hur e outros membros do partido por agirem contra os interesses estratégicos do PSD, ao não lançar candidatura própria. Além disso, questionam a escolha de Claudio Bednarczuk como candidato a prefeito, alegando que ele não reside em Araucária.

Apesar das turbulências, Hissam mantém a confiança de que sua alta aprovação será suficiente para eleger seu escolhido. No entanto, é esperada uma intervenção da executiva estadual do partido, pois Araucária é um município estratégico para as eleições de 2026. Deixar a cidade nas mãos de outro grupo político sem sequer tentar disputar pode não ser a melhor escolha para o partido que atualmente governa o estado.

Ratinho Junior aparece à frente de presidenciáveis tradicionais na disputa de 2026

29 de julho de 2024

O governador do Paraná, Ratinho Junior, surpreendeu os analistas políticos na nova sondagem da Paraná Pesquisas divulgada nesta segunda-feira (29). Ele é o presidenciável que mais pode incomodar Lula na eleição presidencial de 2026 na comparação com candidatos que já disputaram o pleito nacional e tem nome conhecido em todos os estados, como Ciro Gomes e Ronaldo Caiado.

Ratinho Junior também aparece à frente de outros nomes que já circularam na direita, como os governadores Eduardo Leite e Romeu Zema, e só fica atrás da dupla Tarcísio de Freitas e Michelle Bolsonaro.Ratinho Junior tem 14,2% de chances em um cenário em que lidera a coalização da direita contra o petista, com Ciro Gomes (12,4%), Ronaldo Caiado (7,5%), Eduardo Leite (3,3%) e Helder Barbalho (0,7%) na sequência. Lula aparece com 39% nesse quadro eleitoral.

Se depender apenas da Região Sul, Ratinho Junior aparece com 33,7% da preferência do eleitorado, à frente de Lula (23,4%), Ciro Gomes (7,3%), Eduardo Leite (5,3%), Ronaldo Caiado (4,6%) e Helder Barbalho (1%). O governador do Paraná pontua em todas as regiões do País.Nos outros cenários analisados sem a presença de Ratinho Junior, Michelle Bolsonaro aparece com 30,3%, com Lula com 38,7% e Ciro Gomes com 9,1%.

No quadro com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas tem 24,4%, enquanto Lula aparece com 38,9% e Ciro Gomes com 11,8%. Já na sondagem com Romeu Zema e sem Ratinho Junior, Michelle Bolsonaro e Tarcísio de Freitas, o governador de Minas Gerais aparece apenas em terceiro colocado na disputa eleitoral, com 13,1%, atrás de Lula (38,8%) e até mesmo de Ciro Gomes (13,3%).

A pesquisa foi feita entre os dias 18 e 22 de julho em todo o território nacional. Foram realizadas 2.026 entrevistas em em 164 municípios de 26 estados e o Distrito Federal. O grau de confiança é de 95% e a margem estimada de erro é de 2,2 pontos percentuais para os resultados gerais.

Paulo Martins será o vice de Eduardo Pimentel

25 de julho de 2024
paulo martins e eduardo pimentel
Paulo Martins foi escolhido como vice com Eduardo Pimentel (Foto: Divulgação)

Após uma série de idas e vindas, finalmente foi consolidado o acordo entre o PSD e o PL em Curitiba. Ficou definido que o partido do ex-presidente Jair Bolsonaro indicará o candidato a vice na chapa, sendo Paulo Martins o nome escolhido. Essa estratégia tem como propósito fortalecer a candidatura de Eduardo Pimentel junto ao eleitorado mais à direita.Algumas antipatias entre grupos foram superadas em prol de evitar o crescimento de candidatos mais alinhados com a centro-esquerda.

É correto gastar tanto numa campanha eleitoral? Curitiba se prepara para uma campanha multimilionária

21 de julho de 2024

Quer gastar como um milionário? Os candidatos em Curitiba terão essa oportunidade.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) anunciou os limites de gastos para as eleições de 2024. Em Curitiba, os valores disponíveis para os candidatos a prefeito e vereador são os mais elevados do Paraná.

No primeiro turno, os candidatos à Prefeitura poderão gastar até R$ 14.161.000. Em caso de segundo turno, os “finalistas” terão um adicional de até R$ 5.664.000 para a campanha.
Já os candidatos a vereador terão um limite de R$ 689.000 para despesas de campanha.

Comparativo com a Eleição de 2020

Para termos uma ideia do impacto desses valores, podemos olhar para a eleição municipal de 2020. Rafael Greca, então candidato à reeleição, utilizou apenas 39% do limite de gastos, totalizando R$ 3.353.000, de um total permitido de R$ 10.903.000. Todos os três principais candidatos na disputa pela Prefeitura ultrapassaram a marca de um milhão em gastos.
Fernando Francischini, que ficou em terceiro lugar, investiu R$ 3.309.000, enquanto Goura, o segundo colocado, que pode disputar a prefeitura como vice em 2024, gastou R$ 1.282.000.

Gastos dos Vereadores Eleitos em 2020

Engana-se quem pensa que as campanhas para vereador são mais modestas. Em 2020, Alexandre Leprovost foi o vereador que mais gastou, desembolsando R$ 485.000. Flávia Francischini (R$ 477.000), Pier (R$ 453.000), Beto Moraes (R$ 317.000) e Indiara Barbosa (R$ 194.000), que foi a mais votada naquela eleição, completam o top cinco dos maiores gastos.
Na outra ponta, o vereador Jornalista Márcio Barros gastou apenas R$ 5.700 para se eleger, seguido por Herivelto Oliveira com R$ 10.819 e Sargento Tania Guerreiro com R$ 16.590.

E o Caixa 2?

É importante ressaltar que esses são os valores oficialmente declarados. Não é de se duvidar que, se todos os gastos, incluindo possíveis caixa dois, fossem contabilizados os números seriam ainda mais elevados. A cada eleição os gastos crescentes em campanhas eleitorais levantam questões sobre a influência do poder econômico na política e a necessidade de uma maior transparência e controle sobre os recursos utilizados.

A coisa não está distorcida?

Imagine um campeonato de futebol onde alguns times podem gastar milhões em jogadores e infraestrutura, enquanto outros mal conseguem manter suas equipes em campo (tipo o brasileirão). O resultado não seria um reflexo da habilidade ou dedicação dos jogadores, mas sim do poder econômico dos times.
Da mesma forma, em uma eleição, o verdadeiro mérito dos candidatos pode ser ofuscado pela montanha de dinheiro investido em suas campanhas.

Possíveis vices do PL caso Paulo Martins saia da disputa

19 de julho de 2024

Nos últimos dias, a situação da chapa PSD-PL para a disputa em Curitiba mudou. Agora se discutem três cenários possíveis:

  1. Candidatura Própria do PL: Paulo Martins lideraria com o apoio de Bolsonaro, que é muito popular em Curitiba.
  2. Paulo Martins Como Vice: Resolver divergências e Paulo Martins aceitar ser o vice. Esta é a opção mais provável e desejada pelos articuladores do Palácio Iguaçu, unindo Ratinho Junior e Bolsonaro.
  3. Chapa PSD-PL Sem Paulo Martins: Manter a aliança, mas sem Paulo Martins. Isso pode significar menos apoio de Bolsonaro. Eduardo Pimentel lideraria, mas sem o “Capitão”.

Mesmo sendo menos provável, o PL já considera outros nomes para a chapa se Paulo Martins não participar. Os mais citados são:

  1. Ricardo Arruda: Deputado estadual, apoiado por setores bolsonaristas.
  2. Marisa Lobo: Psicóloga e ex-presidente do PTB no estado, atuante no segmento cristão.
  3. Eder Borges: Vereador com forte vínculo com movimentos de rua e discurso contra o “esquerdismo”.
  4. Rodrigo Reis: Vereador, com tradição política familiar e militância em pautas de direita.
  5. Fernando Klienger: Pré-candidato a vereador, com forte apoio da Igreja do Evangelho Quadrangular e proximidade com o Núcleo de Pastores. Já foi assessor para assuntos evangélicos na prefeitura.

Ainda há muita indefinição, e a decisão final dependerá de Paulo Martins e outros líderes. A situação está mais incerta do que há dez dias.

Frente Parlamentar adia reunião sobre fiscalização do pedágio para 13 de agosto

17 de julho de 2024

A Frente Parlamentar das Engenharias, Agronomia, Geociência, Infraestrutura e Desenvolvimento Sustentável adiou para o dia 13 de agosto a reunião que discutirá as metodologias de contrato para fiscalização do novo pedágio do Paraná. Inicialmente marcada para 6 de agosto, a nova data visa estabelecer métodos eficientes para garantir o cumprimento das obras previstas no Programa de Exploração das Rodovias.

Atualmente, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) está analisando os últimos quatro lotes ainda não leiloados do novo pedágio. Apesar das pressões políticas nos bastidores, que tentam partidarizar o tema, a Frente Parlamentar tem tratado o novo pedágio de maneira técnica, buscando melhorias em relação aos contratos vigentes, em parceria com as principais instituições do setor produtivo.

No início deste mês, o Deputado Fabio Oliveira, presidente da Frente Parlamentar, apresentou uma plataforma digital que poderá servir como ferramenta de fiscalização do novo pedágio. A ideia é permitir uma interação direta com a população, possibilitando que cada motorista forneça informações em tempo real sobre a situação das rodovias.

Ratinho só vai cuidar do PSD, dizem aliados

17 de julho de 2024

Pessoas próximas ao governador Ratinho Jr sugeriram que ele deveria intervir em partidos da base para aumentar a composição pró Eduardo Pimentel nas eleições deste ano. O governador, dizem aliados, teria sido taxativo. Lembrou que Pimentel tem o maior arco de alianças construído com o seu apoio ainda em maio e que não tem costume de interferir em legendas que pertencem a base na Alep. A recomendação era pra que Ratinho acionasse a cúpula do União Brasil e do próprio PP. “Não me peçam pra cornetar na casa do vizinho”, respondeu Ratinho. Na mesma conversa, Ratinho teria ido além. Sinalizou que não vai condicionar apoios aos candidatos do PSD em troca de cargos no governo.

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