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O que dizem as pesquisas as para presidente um dia antes do segundo turno?

29 de outubro de 2022

O Brasil realiza, neste domingo (30), o segundo turno das Eleições 2022, em que mais de 156 milhões de eleitores vão às urnas para decidir quem será o próximo presidente da República. A votação ocorre em 5.570 cidades do país e em 181 localidades no exterior.

Leia mais do Jeulliano Pedroso:

As pesquisas eleitorais foram alvo de várias polêmicas no primeiro turno das eleições, tendo até mesmo sua eficácia colocada em dúvida. Mesmo assim, as pesquisas continuam sendo relevantes por impactarem o debate político como um todo.

Para o segundo turno, os principais institutos de pesquisa indicam um confronto acirrado entre os candidatos Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Assim, reúno aqui as pesquisas que foram divulgadas nesta semana que antecede a votação do segundo turno com seus respectivos resultados:

Instituto Dia da divulgação Intenção Lula Intenção Bolsonaro Diferença percentual
DATAFOLHA 29/10 52% 48% 4%
IPEC 29/10 54% 46% 8%
QUAEST 29/10 52% 48% 4%
ATLAS 29/10 53,40% 46,60% 6,80%
Paraná Pesquisas 29/10 50,40% 49,60% 0,80%
MDA 29/10 51,10% 48,90% 2.2%
ATLAS 27/10 53,20% 46,80% 6,40%
DATAFOLHA 27/10 52,70% 47,30% 5,40%
QUAEST 26/10 53% 47% 6%
IPESPE 25/10 53% 47% 6%
IPEC 24/10 54% 46% 8%
Paraná Pesquisas 20/10 51,30% 48,70% 2,6
*Brasmarket 20/10 47,30% 52,70% 5,40%
Ideia Big Data 20/10 52% 48% 4%
Datafolha 19/10 52% 48% 4%
Quaest 19/10 53% 47% 6%
PoderData 19/10 52% 48% 4%
Ipespe 18/10 53% 47% 6%
IPEC 17/10 54% 46% 8%
AtlasIntel 13/10 52,40% 47,60% 4,80%

Sobre o colunista

Jeulliano Pedroso é sociólogo, formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Especialista em ciência política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ) e mestrando em Antropologia Social também pela UFPR. Atualmente é Analista-chefe na Brasil Sul Inteligência.

Lula ou Bolsonaro? O que dizem as pesquisas eleitorais a 10 dias do 2º turno?

21 de outubro de 2022

Daqui a 10 dias, o Brasil realiza o segundo turno das Eleições 2022 e os principais institutos de pesquisa indicam um confronto acirrado entre os candidatos Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Leia mais de Jeulliano Pedroso:

O ex-presidente Lula aparece na frente de Bolsonaro nas pesquisas realizadas pelo Ipec, Datafolha, Ipespe, Quaest, Paraná Pesquisas, Ideia Big Data, PoderData e AtlasIntel. Já o atual presidente lidera a intenção de votos conforme a pesquisa do instituto Brasmarket.

A maior vantagem de Lula sobre Bolsonaro no 2º turno é apontada pelo Ipec, em pesquisa divulgada no dia 17 de outubro: uma diferença percentual de 8%. Segundo o instituto, o candidato petista tem 54% dos votos válidos, enquanto o atual presidente aparece com 46%.

A menor diferença percentual entre os candidatos aparece no levantamento do Paraná Pesquisas, em que Lula tem 51,3% dos votos válidos e Bolsonaro 48,7%, indicando uma diferença percentual de 2,6%.

A tabela a seguir mostra a intenção de voto de cada um dos candidatos segundo os principais institutos de pesquisa do país. Confira:

Instituto Data de divulgação Intenção de votos para Lula Intenção de votos para Bolsonaro Diferença percentual
Ipec 17/10 54% 46% 8%
Datafolha 19/10 52% 48% 4%
Ipespe 18/10 53% 47% 6%
Quaest 19/10 53% 47% 6%
Paraná Pesquisas 20/10 51,3% 48,7% 2,6%
*Brasmarket 20/10 47,3% 52,7% 5,4%
Ideia Big Data 52% 48% 4%
PoderData 19/10 52% 48% 4%
AtlasIntel 13/10 52,4% 47,6% 4,8%
*Votos válidos calculados por nós. Pode sofrer pequena variação quando o caderno completo for divulgado.

Veja, agora, um comparativo do que dizem as últimas pesquisas de votos válidos para presidente divulgadas:

Sobre o colunista

Jeulliano Pedroso é sociólogo, formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Especialista em ciência política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ) e mestrando em Antropologia Social também pela UFPR. Atualmente é Analista-chefe na Brasil Sul Inteligência.

As pesquisas eleitorais erram? O que podemos fazer para melhorar?

14 de outubro de 2022

As pesquisas eleitorais apresentadas no primeiro turno das eleições 2022 tiveram resultados bastante diferentes do que foi observado nas urnas, o que colocou ainda mais lenha na fogueira das críticas recebidas desde as eleições de 2018, quando os institutos de pesquisa também não conseguiram captar os votos para candidatos com alinhamento mais à direita, fenômeno que se intensificou neste pleito.

Leia mais de Jeulliano Pedroso:

Antes de avançar, gostaria de fazer algumas ressalvas importantes:

1- Acredito que alguns institutos tem boa fé e procuram verdadeiramente captar a vontade da população por meio de suas pesquisas e análises. Outros, entretanto, parecem claramente privilegiar determinado lado por interesse econômico ou ideológico (tanto de esquerda quanto de direita);

2- Pesquisas pré-eleitorais sempre serão imperfeitas e não devem ser lidas como um instrumento de futurologia, fato que muitos analistas esquecem, e principalmente muitos donos ou dirigentes de instituto de pesquisa omitem ao vender seus serviços. Mas nem por isso devemos deixar de cobrar que elas mostrem dados mais alinhados com a realidade ou no mínimo que as tendências se apresentem perceptíveis. 

Como possíveis formas de melhorar a credibilidade tanto das pesquisas quanto dos institutos responsáveis por elas, penso que os seguintes pontos poderiam ajudar:

Humildade

O primeiro passo para qualquer aperfeiçoamento é admitir que falhas existem e que há a possibilidade de melhorar. Pesquisas eleitorais são baseadas em métodos científicos e, assim sendo, é esperado que sempre estejam abertas ao aperfeiçoamento.

Financiamento

É necessária uma maior fiscalização sobre as fontes de recurso que financiam as pesquisas, com o objetivo de entender os interesses desses financiadores. É preciso, ainda, restringir pesquisas financiadas por partidos políticos (pelo interesse direto sobre o pleito) e por instituições financeiras (pelo benefício com a oscilação do mercado de ações e moedas). Além disso, é importante intensificar a fiscalização sobre os institutos que se auto financiam, pois esse instrumento pode eventualmente ser utilizado para esconder os reais financiadores. Em todos esses casos, sendo verificadas irregularidades, os responsáveis devem ser punidos severamente.

Metodologia:

  • Likely Voter: em países onde o voto não é obrigatório, é comum que os institutos incluam questões de controle ou estabeleçam por modelo matemático uma forma de compreender o impacto eleitoral daqueles que não irão comparecer para votar. No caso do Brasil, mesmo que nosso voto seja obrigatório, o custo para não votar é baixo (R$ 3,51) e a facilidade em justificar a ausência é grande (pode ser feita diretamente pelo aplicativo do TSE). O número de abstenções chegou a mais de 31 milhões, o que representa 20% do eleitorado, maior percentual desde 1998. Um número como esse não pode ser ignorado pelos institutos, principalmente porque a distribuição das abstenções não é uniforme Brasil afora, algumas regiões apresentam números maiores que outras.
  • Composição de renda: Com a defasagem de informação por conta de não termos um censo atualizado, os institutos precisam utilizar medidas paliativas para conseguir superar esse obstáculo. Alguns têm sugerido a possibilidade de usar a PNAD, a amostragem aleatória simples (o que desconsidera renda da análise) ou ainda a divisão entre população economicamente ativa ou não. Independente do caminho escolhido, não é possível seguir utilizando dados que sabidamente estão desatualizados e não representam a composição da população brasileira;
  • Híbrido: Alguns especialistas têm sugerido a construção de modelos híbridos de coleta de dados, somando pesquisas telefônicas, presenciais e talvez internet. O objetivo seria reduzir o viés de coleta, onde supostamente você teria mais respondentes de classe alta em consultas telefônicas (algumas ocupações são mais flexíveis em permitir que se atenda chamadas durante o expediente) e mais respondentes de classe baixa nas presenciais (existe uma dificuldade de acessar pessoas com renda maior, pois elas habitualmente circulam pela cidade de carro e o acesso à residência perpassa os porteiros). Ao conjugar os métodos essa discrepância seria diluída;
  • Modernidade: O lugar de convivência das pessoas mudou e amplamente o locus de sociabilidade migrou para espaços virtuais. Os institutos precisam identificar metodologias que alcancem estes indivíduos.
  • Credibilidade: Donos, diretores e responsáveis pelos institutos precisam se afastar do campo de embate político e ideológico para recuperar a credibilidade e conseguir que uma parcela da sociedade não deixe de responder aos questionários simplesmente por identificar que tal empresa está alinhada com esse ou aquele grupo político.

Educação democrática

Votar é algo recente (recuperamos esse direito de forma plena apenas em 1989) e nossa consciência, aos poucos, está aprendendo sobre as sutilezas das informações que utilizamos para optar entre esse e aquele candidato.  Um resultado colateral de todo esse questionamento sobre as pesquisas é o amadurecimento do eleitor quanto ao papel delas e principalmente sobre sua falibilidade.

Transparência

“A luz do sol é o melhor desinfetante”. A frase atribuída ao Juiz da Suprema Corte Americana Louis Brandeis (1856/1941) constitui uma solução para muitos dos males que afetam a atividade pública, entre elas as pesquisas. É urgente que os institutos divulguem com mais transparência os microdados de suas pesquisas (como constituem as amostras, quais as origens do banco de dados com números telefônicos, se fazem algum tipo de correção matemática para aperfeiçoar os dados colhidos -ponderação – e outros). Essa maior transparência permitirá que outros analistas, estatísticos e especialistas compreendam e fiscalizem com mais facilidade os resultados. Pois além dos grandes números de quem está na frente ou atrás, será possível compreender como se chegou lá. É um pressuposto básico do método científico a possibilidade da checagem por pares, é isso que a transparência permitirá!

Sobre o colunista

Jeulliano Pedroso é sociólogo, formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Especialista em ciência política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ) e mestrando em Antropologia Social também pela UFPR. Atualmente é Analista-chefe na Brasil Sul Inteligência.

Confira quem são os deputados federais mais votados em Guarapuava

13 de outubro de 2022

No dia 2 de outubro, foram definidos os deputados federais que irão ocupar as cadeiras da Câmara dos Deputados pelos próximos quatro anos. Após a apuração das urnas, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) revelou os candidatos que lideram o ranking dos mais votados.

Leia mais de Jeulliano Pedroso:

A partir de uma análise mais aprofundada dos resultados, trago aqui os deputados federais mais votados em Guarapuava, no Centro-Sul do Paraná.

A candidata Prof. Terezinha (PT) aparece em primeiro lugar no ranking dos deputados federais mais votados pelos moradores de Guarapuava, recebendo 8.613 votos. A segunda candidata que recebeu mais votos foi Janaína Naumann (REP), com 7.737, seguida de Gleisi (PT), com 7.669; Rodrigo Estacho (PSD), com 6.599; e Josiel Lima (MDB) com 5.328.

Veja a tabela com o ranking detalhado dos deputados federais mais votados em Guarapuava:

Eleições 2022 Votos em Guarapuava para deputado federal
Prof. Terezinha (PT)* 8.613
Janaína Naumann (REP)* 7.737
Gleisi (PT) 7.669
Rodrigo Estacho (PSD)* 6.599
Josiel Lima (MDB)* 5.328
Dr. Rodrigo Crema (UNIÃO)* 5.303
Deltan Dallagnol (PODE) 4.944
Beto Preto (PSD) 4.323
Rosângela Virmond (CDN)* 3.478
*Apesar do elevado número de votos, o candidato não foi eleito

A título de comparação, segue uma tabela com os deputados federais mais votados na cidade do Centro-Sul paranaense em 2018, ano das últimas eleições para o cargo:

Eleições 2018 Votos em Guarapuava para deputado federal
Cezar Lima do Big Brother (PV)* 18.727
Gleisi Lula (PT) 6.817
João Nieckars (MDB)* 3.624
Rubens Bueno (PPS) 3.490
Sargento Fahur (PSD) 2.966
Rossoni (PSDB)* 2.484
Célio Rodrigues (PRTB)* 2.381
Doutor Baccin (PV)* 2.352
Felipe Francischini (PSL) 2.287
*Apesar do elevado número de votos, o candidato não foi eleito

Sobre o colunista

Jeulliano Pedroso é sociólogo, formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Especialista em ciência política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ) e mestrando em Antropologia Social também pela UFPR. Atualmente é Analista-chefe na Brasil Sul Inteligência.

Veja quem são os deputados estaduais mais votados em Guarapuava

13 de outubro de 2022

As Eleições 2022, que ocorreram no dia 2 de outubro, definiram os deputados estaduais que vão ocupar as 54 cadeiras da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) até 2026. Após a apuração das urnas, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) revelou a quantidade de votos que cada candidato recebeu.

Leia mais do Jeulliano Pedroso:

A partir de uma análise mais aprofundada dos números, trago aqui os deputados estaduais mais votados na cidade de Guarapuava, no Centro-Sul do Paraná.

O candidato Dr. Antenor (PT) aparece em primeiro lugar no ranking dos mais votados pelos moradores de Guarapuava, recebendo 25.156 votos. A segunda candidata que recebeu mais votos foi Cristina Silvestri (PSDB), com 22.350, seguida de Samuel Ribas (UNIÃO), com 9.907; Artagão Júnior (PSD), com 9.758; e Traiano (PSD) com 3.025.

Veja a tabela com o ranking detalhado dos deputados estaduais mais votados em Guarapuava:

Eleições 2022 Votos em Guarapuava para deputado estadual
Dr. Antenor (PT) 25.156
Cristina Silvestri (PSDB) 22.350
Samuel Ribas (UNIÃO)* 9.907
Artagão Júnior (PSD) 9.758
Traiano (PSD) 3.025
Fabio Oliveira (PODE) 997
César Mello (PP) 736
Alexandre Amaro (REP) 662
Da Costa do Perdeu Pia (PROS)* 595
*Apesar do elevado número de votos, o candidato não foi eleito

A título de comparação, segue uma tabela com os deputados estaduais mais votados na cidade do Centro-Sul paranaense em 2018, ano das últimas eleições para o cargo:

Eleições 2018 Votos em Guarapuava para deputado estadual
Cristina Silvestri (PPS)  29.490
Dr. Antenor (PT)* 18.336
Artagão Junior (PSB) 8.220
Estacho (PV) 4.351
Guto Klosowski (PHS)* 4.263
Delegado Francischini (PSL) 3.855
Artidor Soares (PROS)* 859
Alexandre Amaro (PRB)  636
Requião Filho (MDB) 632
*Apesar do elevado número de votos, o candidato não foi eleito

Sobre o colunista

Jeulliano Pedroso é sociólogo, formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Especialista em ciência política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ) e mestrando em Antropologia Social também pela UFPR. Atualmente é Analista-chefe na Brasil Sul Inteligência.

Saiba quais foram os deputados federais mais votados em Foz do Iguaçu

12 de outubro de 2022

No dia 2 de outubro, foram definidos os deputados federais que irão ocupar as cadeiras da Câmara dos Deputados pelos próximos quatro anos. Após a apuração das urnas, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) revelou os candidatos que lideram o ranking dos mais votados.

Leia mais do Jeulliano Pedroso:

A partir de uma análise mais aprofundada dos resultados, trago aqui os deputados federais mais votados em Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná.

A maior votação pertence à Luciano Alves (PSD), que recebeu 18.639 votos na cidade. O segundo mais votado foi o candidato Vermelho (PL), que teve 18.525 votos, seguido por Gleisi (PT), com 10.020; Deltan Dallagnol (PODE), com 7.397; e por Giacobo (PL), com 7.370.

Confira a tabela com o ranking detalhado dos deputados federais mais votados em Foz do Iguaçu:

Eleições 2022 Votos em Foz do Iguaçu para deputado federal
Luciano Alves (PSD)* 18.639
Vermelho (PL) 18.525
Gleisi (PT) 10.020
Deltan Dallagnol (PODE) 7.397
Giacobo (PL) 7.370
Filipe Barros (PL) 5.296
Sargento Fahur (PSD) 5.185
Valentina (PT)* 4.971
Bibiana Orsi (PODE)* 4.528
*Apesar do elevado número de votos, o candidato não foi eleito

Para realizar uma comparação com as últimas eleições para o cargo, trago aqui uma tabela com os deputados federais mais votados na cidade do Oeste paranaense em 2018:

Eleições 2018 Votos em Foz do Iguaçu para deputado federal
Vermelho (PSD) 20.001
Giacobo (PR) 10.080
Cassio Lobato (PSL)* 9.375
Vitorassi (PT)* 8.406
Marcio Rosa (PSD)* 6.796
Felipe Francischini (PSL) 5.571
Paulo Martins (PSC) 5.325
Sargento Fahur (PSD) 5.000
Gleisi Lula (PT) 4.315
*Apesar do elevado número de votos, o candidato não foi eleito

Sobre o colunista

Jeulliano Pedroso é sociólogo, formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Especialista em ciência política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ) e mestrando em Antropologia Social também pela UFPR. Atualmente é Analista-chefe na Brasil Sul Inteligência.

Confira quem são os deputados estaduais mais votados em Foz do Iguaçu

12 de outubro de 2022

As Eleições 2022, que aconteceram no dia 2 de outubro, definiram os deputados estaduais que vão ocupar as 54 cadeiras da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) até 2026. Após a apuração das urnas, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) revelou a quantidade de votos que cada candidato recebeu.

Leia mais do Jeulliano Pedroso:

A partir de uma análise mais aprofundada dos números, trago aqui os deputados estaduais mais votados no município de Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná.

A candidata Rosa Maria (MDB) aparece em primeiro lugar no ranking dos mais votados pelos moradores de Foz, recebendo 19.025 votos. O segundo candidato que recebeu mais votos foi Soldado Fruet (PROS), com 13.667, seguido de Matheus Vermelho (PP), com10.884; Sidnei Prestes (REP), com 10.236; e Ranieri Marchioro (PTB) com 9.515.

Veja a tabela com o ranking detalhado dos deputados estaduais mais votados em Foz do Iguaçu:

Eleições 2022 Votos em Foz do Iguaçu para deputado estadual
Rosa Maria (MDB)* 19.025
Soldado Fruet (PROS)* 13.667
Matheus Vermelho (PP) 10.884
Sidnei Prestes (REP)* 10.236
Ranieri Marchioro (PTB)* 9.515
Galhardo (REP)* 6.610
Delegado Francisco Sampaio (UNIÃO)* 6.448
Luiz do PT (PT)* 4.939
Policial Scheila Melo (PSD)* 3.314
*Apesar do elevado número de votos, o candidato não foi eleito

Para realizar uma comparação com as últimas eleições para o cargo, trago aqui uma tabela com os deputados estaduais mais votados na cidade do Oeste paranaense em 2018:

Eleições 2018 Votos em Foz do Iguaçu para deputado estadual
Soldado Fruet (PROS) 27.599
Nilton Bobato (PC do B)* 17.251
Phelipe Mansur (PSDB)* 13.482
Professor Sergio (PSD)* 10.923
Flavio Ferrari Faca na Bota (PSC)* 9.499
Delegado Francischini (PSL)  7.932
Elizeu Liberato (PR)* 6.455
Gessani (PP)* 3.221
Dr Nelso Rodrigues (PPS)* 2.143
*Apesar do elevado número de votos, o candidato não foi eleito

Sobre o colunista

Jeulliano Pedroso é sociólogo, formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Especialista em ciência política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ) e mestrando em Antropologia Social também pela UFPR. Atualmente é Analista-chefe na Brasil Sul Inteligência.

Veja o ranking dos deputados federais mais votados em Ponta Grossa

11 de outubro de 2022

As eleições do dia 2 de outubro definiram quem são os deputados federais que devem ocupar as cadeiras da Câmara dos Deputados pelos próximos quatro anos. Após a apuração das urnas, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) revelou os candidatos que lideram o ranking dos mais votados.

Leia mais de Jeulliano Pedroso:

A partir de uma análise mais aprofundada dos resultados, trago aqui os deputados federais mais votados em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná.

A maior votação pertence à Jocelito Canto (PSDB), que recebeu 55.694 votos na cidade. O segundo mais votado foi o candidato Sandro Alex (PSD), que teve 31.913 votos, seguido po Aliel Machado (PV), com 20.823; Deltan Dallagnol (PODE), com 8.373; e pelo Delegado Matheus Laioia (UNIÃO), com 3.626.

Confira a tabela com o ranking detalhado dos deputados federais mais votados em Ponta Grossa:

Eleições 2022 Votos em Ponta Grossa para deputado federal
Jocelito Canto (PSDB)* 55.694
Sandro Alex (PSD) 31.913
Aliel Machado (PV) 20.823
Deltan Dallagnol (PODE) 8.373
Delegado Matheus Laioia (UNIÃO) 3.626
Sargento Fahur (PSD) 3.236
Dr. Magno (PTB)* 3.192
Capitão Saulo (REP)* 2.901
Gleisi (PT) 2.893
Filipe Barros (PL) 2.892
*Apesar do elevado número de votos, o candidato não foi eleito

Para realizar uma comparação com as últimas eleições para o cargo, trago aqui uma tabela com os deputados federais mais votados na cidade dos Campos Gerais paranaense em 2018:

Eleições 2018 Votos em Ponta Grossa para deputado federal
Sandro Alex (PSD) 35.775
Aliel Machado (PSB) 25.937
Felipe Passos (PSDB)* 25.650
Marcio Pauliki (SD)* 25.024
Soldado Pastor Ezequiel (PRB)* 8.167
Sargento Fahur (PSD) 6.616
Felipe Francischini (PSL) 4.329
Gleisi Lula (PT) 2.300
Aroldo Martins (PRB) 2.239
Aline Sleutjes (PSL) 2.200
*Apesar do elevado número de votos, o candidato não foi eleito

Sobre o colunista

Jeulliano Pedroso é sociólogo, formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Especialista em ciência política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ) e mestrando em Antropologia Social também pela UFPR. Atualmente é Analista-chefe na Brasil Sul Inteligência.

Campeões de voto: Confira quais foram os deputados estaduais mais votados em Ponta Grossa

11 de outubro de 2022

As Eleições 2022, realizadas no dia 2 de outubro, revelaram os deputados estaduais que vão ocupar as 54 cadeiras da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) pelos próximos quatro anos. Após a apuração das urnas, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) revelou os candidatos que lideram o ranking dos mais votados.

A partir de uma análise mais aprofundada dos números, trago aqui os deputados estaduais mais votados em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná.

Leia mais do Jeulliano Pedroso:

A maior votação pertence à Mabel Canto (PSDB), que recebeu 51.375 votos no município. O segundo mais votado foi o candidato Marcelo Rangel (PSD), que teve 31.131 votos, seguido por Geraldo Stocco (PV), com 12.247; Dr. Zeca (UNIÃO), com 8.981; e Plauto (UNIÃO), com 8.066.

Confira a tabela com o ranking detalhado dos deputados estaduais mais votados em Ponta Grossa:

Eleições 2022 Votos em Ponta Grossa para deputado estadual
Mabel Canto (PSDB) 51.375
Marcelo Rangel (PSD) 31.131
Geraldo Stocco (PV)* 12.247
Dr. Zeca (UNIÃO)* 8.981
Plauto (UNIÃO)* 8.066
Ricardo Zampieri (PTB)* 6.018
Julio Kuller (MDB)* 4.429
Hussein Bakri (PSD) 2.659
Gerveson Tramontin e Coletivo (PT) 2.291
Guilherme Mazer Mais Coletivo (PSOL) 2.224
*Apesar do elevado número de votos, o candidato não foi eleito.

A título de comparação, segue uma tabela com os deputados estaduais mais votados na cidade dos Campos Gerais paranaense em 2018, ano das últimas eleições para o cargo:

Eleições 2018 Votos em Ponta Grossa para deputado estadual
Mabel Canto (PSC) 28.606
Dr. Zeca (PPS)* 23.986
Professor João Carlos Gomes (PP)* 14.463
Péricles de Holleben Mello (PT)* 12.972
Delegado Francischini (PSL) 10.230
Julio Kuller (MDB)* 8.735
Dr. Magno (PDT)* 6.291
Plauto (DEM) 5.479
Estacho (PV) 3.573
Vinícius Camargo (PMB)* 3.050
*Apesar do elevado número de votos, o candidato não foi eleito

Sobre o colunista

Jeulliano Pedroso é sociólogo, formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Especialista em ciência política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ) e mestrando em Antropologia Social também pela UFPR. Atualmente é Analista-chefe na Brasil Sul Inteligência.

Saiba quem são os deputados federais mais votados em Maringá

10 de outubro de 2022

As Eleições 2022 definiram quem serão os deputados federais que devem ocupar as cadeiras da Câmara dos Deputados pelos próximos quatro anos. Após a apuração das urnas, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) revelou os candidatos que lideram o ranking dos mais votados.

Leia mais do Jeulliano Pedroso:

Com base em uma análise mais aprofundada dos números, trago aqui os deputados federais mais votados no município de Maringá, no Noroeste do Paraná.

A maior votação pertence a Ricardo Barros (PP), que recebeu 30.640 votos dos maringaenses. O segundo mais votado foi o candidato Enio Verri (PT), que teve 24.688 votos, seguido pelo Sargento Fahur (PSD), com 22.948; Deltan Dallagnol (PODE), com 17.213, e Delegado Luiz Alves (REP) com 10.249.

Veja a tabela com o ranking detalhado dos deputados federais mais votados em Maringá:

Eleições 2022 Votos em Maringá para deputado federal
Ricardo Barros (PP) 30.640
Enio Verri (PT) 24.688
Sargento Fahur (PSD) 22.948
Deltan Dallagnol (PODE) 17.213
Delegado Luiz Alves (REP)* 10.249
Filipe Barros (PL) 9.367
Luiz Nishimori (PSD) 7.177
Carol Dartora (PT) 6.508
Humberto Henrique (SD)* 5.791
*Apesar do elevado número de votos, o candidato não foi eleito

Para fins de comparação, segue uma tabela com os deputados federais mais votados na cidade do Noroeste Paranaense em 2018, ano das últimas eleições para o cargo:

Eleições 2018 Votos em Maringá para deputado federal
Sargento Fahur (PSD) 38.937
Ricardo Barros (PP) 23.214
Enio Verri (PT) 18.587
Luiz Nishimori (PR) 11.725
Tiago Martines (NOVO)* 9.841
Felipe Francischini (PSL) 8.478
Edmar Arruda (PSD) 5.736
Paulo Martins (PSC) 5.181
Leandro Bravin (PV)* 5.078
*Apesar do elevado número de votos, o candidato não foi eleito

Sobre o colunista

Jeulliano Pedroso é sociólogo, formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Especialista em ciência política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ) e mestrando em Antropologia Social também pela UFPR. Atualmente é Analista-chefe na Brasil Sul Inteligência.

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